A negligência com o bem-estar dos colaboradores já não é uma opção viável. Dados globais mostram que 12 bilhões de dias de trabalho são perdidos anualmente devido a problemas como depressão e ansiedade, o que custa US$ 1 trilhão por ano para a economia mundial (OMS, 2021). Ainda mais alarmante, 51% dos funcionários estão ativamente buscando outra oportunidade de trabalho, enquanto apenas 21% se dizem engajados no que fazem (Gallup, 2022).
Esses números indicam um problema sistêmico: o custo de não agir. Ou o de não estar conseguindo investir no que realmente apoiará mais os colaboradores. Mas é fato, empresas que ignoram a saúde mental, o bem-estar e o desenvolvimento contínuo de seus colaboradores pagam um preço alto — em produtividade, retenção e impacto na cultura organizacional.
O impacto real da inação
Na Huna Habits, analisamos os desafios enfrentados por líderes e RHs e percebemos que a inação em bem-estar corporativo não é apenas uma questão de saúde, mas uma ameaça direta à performance organizacional. Quando os colaboradores não possuem suporte para desenvolver hábitos saudáveis e sustentáveis, as consequências são claras:
- 37% dos funcionários relatam queda no desempenho devido a desafios de bem-estar (Personify Health, 2024).
- Empresas com baixa adesão a iniciativas de bem-estar apresentam maior turnover (Gallup, 2022).
- O “quiet quitting” (desengajamento passivo) continua crescendo, resultando em baixa inovação e impacto direto nos resultados (Gallup, 2022).
O Bem-Estar Como Estratégia de Performance
Na Huna, acreditamos que hábitos são a chave para um time mais saudável e produtivo. Afinal, a empresa pode oferecer os melhores benefícios do mercado, mas se não apoiarmos, por exemplo, o colaborador a não ficar rodando as redes sociais ao longo da madrugada… dificilmente este estará disposto para os desafios do dia as 8am. Não se trata de um aplicativo de desafios ou de uma solução “one-size-fits-all”, mas de um processo estruturado que respeita a individualidade e a jornada de cada colaborador. Empresas que investem ativamente em bem-estar relatam:
- colaboradores mais energizados no trabalho
- redução no absenteísmo
- mais orgulho da cultura organizacional
A diferença entre um programa que engaja e um que se torna apenas mais um benefício “de prateleira” está na forma como ele é implementado. A mudança precisa ser incorporada à rotina, integrada ao dia a dia e sustentada por um ambiente que favoreça a prática consistente de bons hábitos.
Como Transformar Bem-Estar em um Diferencial Competitivo
O primeiro passo é mudar a visão sobre bem-estar: ele não pode ser tratado como um benefício secundário, mas sim como uma alavanca estratégica de engajamento, retenção e performance.
- Mensuração Contínua: O que não é medido, não pode ser melhorado. Com insights baseados em dados, é possível entender quais áreas exigem maior atenção.
- Personalização e Flexibilidade: Diferentes perfis exigem abordagens distintas. A chave está em oferecer soluções que respeitem o tempo, a rotina e as necessidades reais de cada indivíduo.
- Cultura de Pequenos Hábitos: Mudanças sustentáveis vêm de pequenas ações repetidas ao longo do tempo. A consistência é mais poderosa do que qualquer iniciativa isolada.
- Liderança Como Modelo: Líderes são peças-chave para inspirar times e promover o bem-estar como parte do DNA da empresa.
O Momento de Agir é Agora
O custo da inação é real e está impactando diretamente o sucesso das empresas. A boa notícia? O caminho para a mudança está mais acessível do que nunca. Na Huna Habits, combinamos ciência comportamental, tecnologia e suporte humano para ajudar as empresas a transformarem bem-estar em resultado real.
Se sua empresa quer prosperar, seus colaboradores precisam prosperar primeiro.
Agora, a pergunta que fica é: quanto sua empresa está disposta a perder por não agir?
